A EXPERTISE DE AFRO DO AMARAL FONTOURA NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA GUANABARA

Autores/as

  • Denise Medina de Almeida França Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Paulo Roberto Castor Maciel Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Resumen

O artigo investiga se o professor Afro do Amaral Fontoura pode ser considerado um expert da matemática escolar em tempos de Escola Nova, e quais foram os saberes objetivados por ele para ensinar matemática nas series iniciais. O referencial teórico metodológico utiliza os conceitos de: saberes profissionais, matemática para ensinar e matemática a ensinar e expert. A partir das fontes encontradas no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, verificamos que Fontoura se enquadra na categoria de expert da educação no estado da Guanabara. E um saber objetivado pelo referido professor estava relacionado ao ensino de aritmética.

Biografía del autor/a

Denise Medina de Almeida França, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Atualmente é professora adjunta do Departamento de Estudos Aplicados ao Ensino-DEAE, área educação matemática- UERJ-Maracanã e pesquisadora do GHEMAT- Grupo de Pesquisa de História da Educação Matemática no Brasil e do NEPHE-Núcleo de ensino e pesquisa em história da educação. Possui graduação em Licenciatura Plena Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1981), graduação em Pedagogia pela Universidade Bandeirante de São Paulo (2002), mestrado em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2007) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2012)

Paulo Roberto Castor Maciel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor do Departamento de Educação Matemática da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutor em Ciência, Tecnologia e Educação pelo CEFET/RJ.

Publicado

2019-11-26

Cómo citar

de Almeida França, D. M., & Castor Maciel, P. R. (2019). A EXPERTISE DE AFRO DO AMARAL FONTOURA NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA GUANABARA. VIDYA, 39(2), 381–395. Recuperado a partir de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/VIDYA/article/view/2860