RECEPÇÃO DA LITERATURA FRANCESA EM MÁRIO DE ANDRADE, BANDEIRA E QUINTANA
Abstract
Uma análise da recepção da literatura estrangeira no Brasil no período de 1922 a 1945, aproximadamente, evidencia que o modernismo brasileiro deveu muito mais aos franceses que aos italianos. Com efeito, Mário de Andrade explicita as fontes de leitura do grupo paulista: Blaise Cendrars, Max Jacob, Apollinaire... Manuel Bandeira, por seu turno, trazia a herança da melhor poesia simbolista francesa. E no extremo sul do país, Mario Quintana prolongaria a trajetória do poeta pernambucano. Assim, numa espécie de cadeia de influências — ou confluências — projetadas no tempo e no espaço, e unidos pela via francesa, os três autores vêm constituir uma rara constelação na poética brasileira da modernidade.Downloads
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