SE VÃO AS PARALELAS AO INFINITO SE ENCONTRAR, POR QUE DEMORAM TANTO DOIS CORAÇÕES A SE INTEGRAR? UMA ANÁLISE SOBRE A MATRIZ DETERMINANTE DA POESIA ENTRE A MATEMÁTICA E A LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.37781/vidya.v45i1.5594Palavras-chave:
Matemática e Literatura; Matriz e poema; Metáfora matemática; Integração poéticaResumo
N’Aula de Matemática, Tom Jobim canta o raciocínio dos conceitos matemáticos para o resultado da expressão sentimental. A letra composta em 1958 e lançada em 1979, através da estilística poética da metáfora, confere a aproximação da Literatura com operações e teoremas em que a relação humana se aprende multiplicando os momentos bons e que, “por A mais B”, se declare simples e diretamente a demonstração de amor. Em se tratando de aspectos de ensino, pensar uma aula que una estas duas linhas paralelas, a Matemática e a Literatura, desafia a rotineira distância habitual de seus conteúdos, para que não mais tarde o infinito para integrar um coração de conhecimentos. Do cálculo poético à conquista de uma unidade, este ensaio, sob a perspectiva empírica orientada pelas metodologias de ação e formulação, objetiva analisar uma proposta de aula realizada, cuja tônica está em ensinar os estudantes do ensino médio como o poema se desdobra e se constrói determinante através do cálculo da matriz, cuja mediação confere deslumbrar a interpretação do aspecto lógico para a integração emocional de saberes.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 VIDYA

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais e científicas desde que citada a fonte conforme a licença CC-BY da Creative Commons.
Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.









