PROCESSOS DE INVESTIGAÇÃO-FORMAÇÃO-AÇÃO: IMPLICACÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORAS QUE ENSINAM NOS ANOS INICIAIS
DOI:
https://doi.org/10.37781/vidya.v44i1.4695Palavras-chave:
investigação-ação, professores que ensinam ciências nos anos iniciais, desenvolvimento profissionalResumo
O presente estudo disserta sobre uma experiência formativa no contexto dos anos iniciais, balizada por práticas de investigação-ação (IA), mobilizadas em um grupo de pesquisa, constituído por quatro professoras que ensinam ciências e um professor pesquisador assistente. Questiona-se, então, quais possíveis contribuições para o desenvolvimento profissional (DP), foram fomentadas na experiência. Para se chegar à resposta deste questionamento, identificou-se os problemas latentes das práticas das professoras, elaborou-se estratégias interventivas às suas ações, com o intuito de analisar as implicações deste movimento para o DP. A pesquisa pautou-se na metodologia qualitativa (André, 2008), na perspectiva da IA (Carr e Kemmis, 1998) e o tratamento dos dados se deu pela Análise Textual Discursiva (Moraes e Galiazzi, 2007). Evidenciou-se que a exposição à IA possibilitou o desenvolvimento de princípios formativos como: problematização da ação; adoção de novas abordagens de ensino e fomento de uma cultura colaborativa ao pesquisar a própria prática.
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