MANIFESTOS REVERBERADOS EM UMA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM PESQUISA COM CRIANÇAS: ENCONTROS E RESISTÊNCIAS NA URGÊNCIA DE SEREM PERCEBIDOS
DOI:
https://doi.org/10.37781/vidya.v40i2.3368Resumo
Este texto compõe-se de algumas borbulhas ainda ativas da dissertação de mestrado intitulada “Entre infâncias, narrativas e delírios: fora da escola, fora da matemática, fora do risco...” (2019), em que tecemos algumas aproximações entre a Educação Matemática e crianças que frequentavam a pré-escola na Educação Infantil, produzindo, com elas, narrativas, em busca de diálogos com a infância e outros encontros. Aqui, traremos alguns estilhaços dessas narrativas, revisitando algumas manifestações da infância que nos convidam a ressignificar nossas práticas, teorias e vivências, enquanto adultos, professores, pesquisadores e Educação Matemática, propondo uma conversa em torno das reverberações e estranhamentos que surgem a partir desse movimento de pesquisa. Para além disso, sinalizamos algumas preocupações teóricas e metodológicas que têm permeado nossos estudos, como as perspectivas decoloniais, no anseio e na urgência de criar espaços e possibilidades de habitar escolas e pesquisas com crianças, sendo também habitadas por elas.
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