NOÇÕES DE GEOMETRIA PRÁTICA DE VASCO DE ARAUJO E SILVA

Autores

  • Circe Mary Silva da Silva Universidade Federal de Pelotas. pesquisadora visitante

Resumo

O texto trata da obra Noções de geometria pratica para uso das escolas de instrucção elementar, publicada em 1869, em Porto Alegre de autoria de Vasco de Araujo e Silva. Por meio de uma análise documental, contextualiza o lugar de produção, identifica dados biográficos do autor e procura responder a questão investigativa: qual a concepção de ensinar e aprender geometria elementar que a obra Noções de geometria pratica para uso das escolas de instrucção elementar de Vasco de Araujo e Silva permite identificar? Para a análise de conteúdos apresentados no texto, utiliza as seguintes categorias: figuras, enunciados teóricos, exercícios e problemas propostos. Conclui que os saberes geométricos para o ensino primário deveriam ser práticos, elementares e que o ensino deveria começar pelo desenho a mão livre e manuseio de instrumentos geométricos. Aprender geometria, para o autor, implica em visualizar, construir objetos geométricos por meio de instruções passo a passo, exercitar-se de maneira gradual e sem muitas teorizações.

Biografia do Autor

Circe Mary Silva da Silva, Universidade Federal de Pelotas. pesquisadora visitante

Circe Mary Silva da Silva, mestre em Matemática (UFF) e doutora em Pedagogia pela Universidade de Bielefeld, Alemanha, é professora aposentada do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente, é professora permanente do Programa de Mestrado em Educação Matemática da Universidade Federal de Pelotas e pesquisadora visitante do CNPq na mesma instituição. Foi pesquisadora visitante e integra o corpo editorial da Edition Open Access do Instituto Max-Planck de História da Ciência (Berlin). Investiga em Educação Matemática, História e Diversidade Cultural. Integra o GHEMAT/BR.

Downloads

Publicado

2019-11-26

Como Citar

da Silva, C. M. S. (2019). NOÇÕES DE GEOMETRIA PRÁTICA DE VASCO DE ARAUJO E SILVA. VIDYA, 39(2), 477–493. Recuperado de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/VIDYA/article/view/2798