Síndrome de Abarama: a cidade diante das lições da catástrofe climática no RS
DOI:
https://doi.org/10.37780/ch.v25i2.5094Palavras-chave:
Questão urbana; pedagogias da cidade; poéticas da catástrofe; emergência climáticaResumo
Este artigo visa refletir sobre as possíveis lições que a catástrofe climática, ocorrida em maio de 2024, no Estado do Rio Grande do Sul, depreende para pensarmos as cidades e a educação a partir da hipótese da “Síndrome de Abarama”. Possui como indagação central a seguinte questão: O que nos conta a catástrofe climática no Estado sobre as cidades e o modo como a construímos e vivemos nelas, caracterizando-se como um conjunto de sintomas sociais e imaginários? Para tanto, utiliza-se da novela de Josué Guimarães intitulada “Depois do último trem”, como interlocução e fio narrativo para a compreensão da “poética da catástrofe”. Trata-se de um estudo qualitativo e exploratório de cunho bibliográfico, visando a interface entre o acontecimento climático e os seus desdobramentos para o pensamento urbano e educacional. Com o artigo, pretende-se debater os possíveis aprendizados que o acontecimento é capaz de proporcionar a questão urbana e os desafios das cidades diante das emergências climáticas.
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