A SAGA DA GENOVEVA PIA NA CADÊNCIA MADRUGAL D’OS TAMBORES
DOI:
https://doi.org/10.37782/thaumazein.v17i34.5151Palavras-chave:
História; Memória; Tambores; SagaResumo
A reflexão que se propõe neste artigo tem por objetivo uma breve ponderação entre filosofia e literatura sobre a saga da Genoveva Pia na cadência madrugal d’Os tambores de São Luís (1975), romance do grande poeta maranhense, Josué Montello (1917-2006), no qual faz-se uma narrativa entre a ficção e a realidade do período escravocrata colonial brasileiro no solo histórico de São Luís, MA. Para tanto, o texto se divide em duas partes: primeiro, volta-se a dialética entre história enquanto representativa e memória quanto fenômeno atualizável, individual e coletivo que se concretiza entre os espaços, acontecimentos, lembranças e esquecimento e, segundo, ressalta-se a importância da saga da preta Genoveva Pia, da persistência à resistência na acolhido, proteção e liberdade aos pretos e pretas, fazendo rememorar a ancestralidade do negro alforriado, Damião, personagem e narrador central do romance.
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