COVID-19 como doença ocupacional: uma análise sobre as diferentes posições adotadas entre o poder executivo e o judiciário na pandemia do coronavírus
Resumo
Este trabalho tem por finalidade abordar a doença ocupacional no direito brasileiro, e mais precisamente, sob a ótica da pandemia da Covid-19 (desencadeada pelo coronavírus). Trata-se de uma situação peculiar, responsável por uma crise sanitária de consequências globais e inimagináveis até recentemente. Foi utilizado o método dedutivo para este trabalho, tendo em vista as diferentes visões sobre o tema. Por exemplo, o Poder Executivo e o Poder Judiciário tiveram decisões antagônicas sobre o assunto (como no artigo 29 da MP 927, vetado pelo Supremo Tribunal Federal). Logo, entende-se que este tipo de situação causa insegurança jurídica para todas as partes envolvidas (para empregadores, para o INSS e os seus segurados), sendo especialmente prejudicial para os trabalhadores nestes tempos de pandemia. Da mesma forma, não se percebeu argumentos claros que fundamentem a impossibilidade da Covid-19 ser caso de doença ocupacional.
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.37778/sa.v16i2.3627
Apontamentos
- Não há apontamentos.
OUTRAS PUBLICAÇÕES DA UNIVERSIDADE FRANCISCANA
Artes, Letras e Comunicação | Ciências da Saúde | Ciências Humanas | Ciências Naturais e Tecnológicas
Ciências Sociais Aplicadas | Thaumazein | Vidya
INDEXADA EM
Os artigos publicados não expressam necessariamente a opinião da revista e são de responsabilidade exclusivados autores.
Todos os custos são cobertos pelo Centro Universitário Franciscano.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 Unported License.