Tetralogia de Fallot intitulada de síndrome do bebê azul: uma revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.37777/2581Resumo
A Tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita comum, que se tornou uma das primeiras patologias a ter sido corrigida cirurgicamente. Objetiva-se com este artigo, abordar a história da doença e apresentar aspectos tais como anatomia e fisiologia cardiovascular, fisiopatologia, abordando fatores de risco, sinais e sintomas. Trata-se de uma revisão narrativa de caráter exploratório, com abordagem qualitativa, e para este propósito, realizou-se a busca de estudos publicados em periódicos nacionais: SCIELO, BIREME, publicados entre os anos 2009 e 2018 e a amostra final se restringiu a 21 artigos, além de livros, manuais e normativas. Entendeu-se que a Tetralogia de Fallot é compreendida por quatro anomalias cardíacas que ocorrem juntas que fazem com que o sangue permaneça desprovido de oxigênio afetando a correta circulação sanguínea, tornando bebês cianóticos. A causa ainda não foi descoberta, mas se sabe que alguns fatores e condições na gestação podem colaborar para o aparecimento da doença. O diagnóstico pode ser feito através de ecocardiografia fetal no pré-parto e no pós-parto através dos exames como eletrocardiograma, radiografia do tórax, cateterismo cardíaco e medição do nível de oxigênio. Seu tratamento é realizado por cirurgia temporária e reparo intracardíaco, pois se o problema não for corrigido, pode acarretar sérias complicações ou até mesmo levar a óbito. Então a realização do pré-natal é uma das medidas de prevenção para o diagnóstico precoce da doença. Conclui-se, portanto, que cabe a equipe multiprofissional a compreensão da problemática, abarcando o manejo do diagnóstico no decorrer da vida de um bebê, não só pelo fato de amenizar, mas também prevenir gravidades evitando comorbidades futuras.Downloads
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