Ensino de Geografia: alunos como coautores na produção de jogos pedagógicos no Ensino Fundamental
Resumen
Atualmente, novas tendências educacionais multiplicam-se, buscando responder aos anseios de uma sociedade. A ludicidade é uma ferramenta que pode beneficiar e auxiliar nas necessidades de dinamicidade, já que oferece condições para o aluno vivenciar situações-problemas, experiências com a lógica e o raciocínio, atividades físicas e mentais que favoreçam a sociabilidade e estimulem as reações afetivas, sociais, morais, cognitivas, culturais e linguísticas. O presente estudo pode ser considerado descritivo quanto à forma de abordagem, caracterizando-se por ser uma pesquisa qualitativa, uma vez que busca interpretar as contribuições de jogos no ensino de Geografia. O método empregado foi o dedutivo, ou seja, a partir de análises gerais foram realizadas referências globais. O desenvolvimento do trabalho proporcionou aos alunos a coautoria de suas próprias aprendizagens. Isso porque foi possível observar que, em clima de descontração, a proposta favoreceu o aluno na aquisição do conhecimento do conteúdo trabalhado; assim, o professor pode aliar tanto os aspectos cognitivos quanto os da aprendizagem. Além disso, o jogo auxiliou-os até no fato de obedecerem a regras, já que os estudantes deveriam seguir os passos estipulados no jogo. A proposta de trabalho permitiu concluir que os jogos são excelentes ferramentas de motivação para a aprendizagem de Geografia, contribuindo para a capacidade de tomar decisões, facilitando a análise do processo de organização espacial, além do espírito de grupo e de capacidade criativa e crítica. Logo, essa oportunidade foi capaz de comprovar aos alunos e aos professores que é significativa e oportuna a inclusão de jogos como parte integrante do processo de aprendizado para o ensino de Geografia.Descargas
Cómo citar
Pozzobon, A., & Valente, V. (2016). Ensino de Geografia: alunos como coautores na produção de jogos pedagógicos no Ensino Fundamental. Disciplinarum Scientia | Ciências Humanas, 16(2), 173–188. Recuperado a partir de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumCH/article/view/1866
Número
Sección
Artigos