Escola, inclusão e Psicologia: das dificuldades às possibilidades de atuação
DOI:
https://doi.org/10.37780/ch.v23i1.3943Resumen
O Brasil, país signatário de documentos inclusivos, teve como marco nos avanços das políticas de inclusão a década de 1980, pois nesse momento buscou a afirmação do direito à Educação das pessoas com deficiência. Entretanto, somente no ano de 2008 houve a intensificação das diretrizes que vinculam a ampliação da escolarização destes alunos, a partir da aprovação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Com isso, a política de inclusão escolar ofereceu a possibilidade de revisão das práticas escolares excludentes, ocasionando reflexões contínuas da ação e do compromisso com a mudança no tratamento da diversidade humana, convocando a Psicologia ao debate da inclusão e o questionamento sobre sua contribuição com a educação inclusiva. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo principal compreender o papel da Psicologia frente à educação inclusiva. Como objetivos específicos, apontar as principais dificuldades da inclusão no contexto escolar no Brasil, identificar as ações que a Psicologia pode desempenhar para promover a inclusão; e verificar o papel da nova Lei nº 13.935 frente à educação inclusiva. Para isso, realizou-se uma revisão bibliográfica, onde os resultados foram transcritos e apontados em categorias. As análises indicaram que a Psicologia possui papel expressivo na inclusão devido a sua compreensão sobre o desenvolvimento humano e a subjetividade, sendo que uma das ações mais frequentes, realizadas pelos psicólogos inseridos na educação, é a busca por suscitar reflexões com a comunidade escolar sobre a inclusão, rompendo os estigmas existentes e as generalizações acerca dos alunos com deficiências.Descargas
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