VIDA Y COMOS EN MICHEL HENRY: UNA COMUNIDAD AFECTIVA
DOI:
https://doi.org/10.37782/thaumazein.v18i35.5108Palabras clave:
Vida; cosmos; comunidade; afetividade; Michel HenryResumen
O objetivo deste estudo é fazer uma proposição sobre a nossa relação com o meio ambiente, com a terra e o cosmos. O argumento central desse estudo está fundamentado na fenomenologia da vida de Michel Henry que propõe uma relação afetiva com a natureza. Esse argumento contrapõe a concepção técnica científica que, segundo Husserl, esqueceu do mundo da vida, da sensibilidade. Henry retoma os argumentos de Husserl, no entanto, apresenta outros como a copropriação e mostra que a nossa relação está enraizada afetivamente com a terra e não de posse. A fenomenologia da vida aponta para a mudança das nossas atitudes, especialmente para o nosso modo de relacionar-se com o meio ambiente. Exige um verdadeiro ‘salto’, uma inversão dos nossos pensamentos, crenças, hábitos, costumes e ações. Isso porque, o desenvolvimento tecnológico nos convida e instiga a ‘explorar’ a terra e esquece que ela é uma alteridade absoluta e que precisa ser amada e respeitada por todos na sua profundidade.
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