COMO É POSSÍVEL A IMPUTABILIDADE DAS AÇÕES IMORAIS NA FILOSOFIA PRÁTICA DE KANT?

Autores/as

  • Diego Carlos Zanella Centro Universitário Franciscano

Resumen

O presente texto tem por objetivo mostrar a mudança conceitual ocorrida da Fundamentação da Metafísica dos Costumes até a Religião nos Limites da simples razão. Nesse percurso, pergunta-se: todas as ações livres são morais? Não seriam livres, também as ações imorais? Para tal desenvolvimento é necessário a compreensão do conceito de vontade. Nesse sentido, a vontade é a capacidade que um ser racional tem em agir, ou seja, a vontade é considerada como a faculdade de determinar a si própria, a agir em conformidade com a representação de certas leis. O ser humano é o único ser capaz de agir segundo a representação de leis, segundo princípios, porque tem uma vontade; porque tem consciência da lei que obedece. O princípio de ação é, nesse sentido, uma prescrição da razão prática à vontade, na medida em que apenas a razão é independente das condições empíricas da sensibilidade.

Biografía del autor/a

Diego Carlos Zanella, Centro Universitário Franciscano

Citas

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Publicado

2010-10-21

Cómo citar

Zanella, D. C. (2010). COMO É POSSÍVEL A IMPUTABILIDADE DAS AÇÕES IMORAIS NA FILOSOFIA PRÁTICA DE KANT?. Thaumazein: Revista Online De Filosofia, 3(6), 02–12. Recuperado a partir de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/thaumazein/article/view/160

Número

Sección

Artigos