O CONTO “NO MOINHO” DE EÇA DE QUEIRÓS: O TRÁGICO E O REALISMO

Authors

  • Dante Gatto UNEMAT (Universidade do Estado de Mato Grosso), campus de Tangará da Serra, professor do Departamento de letras e do PPGEL (Programa de Pós-graduação em Estudos Literários)
  • Adriana Monteiro Mendonça UNEMAT (Universidade do Estado de Mato Grosso), campus de Tangará da Serra, professor do Departamento de letras e do PPGEL (Programa de Pós-graduação em Estudos Literários)

Abstract

Tomando como suporte a perspectiva de trágico, conforme Nietzsche (1844-1900), que se constitui num afirmação da vida, considerando a inteireza da mesma, e considerando, também, conforme Miguel de Unamuno (1864-1936) o sentimento trágico da vida enquanto problemática, tomou-se por objetivo deste artigo, refletir os efeitos do realismo literário como proposta artística vitimada pelo positivismo do século XIX. O conto de Eça de Queirós (1845-1900) “No Moinho” serviu de objeto nesse sentido. Concluiu-se por prejuízo ao trágico, observando não só as contingências do positivismo em relação ao ser, mas também aspectos formais como o desempenho do narrador.

Author Biographies

Dante Gatto, UNEMAT (Universidade do Estado de Mato Grosso), campus de Tangará da Serra, professor do Departamento de letras e do PPGEL (Programa de Pós-graduação em Estudos Literários)

Mestrado e doutorado em Teoria Literária na UNESP - Assis (SP) e pós-doutorado no Programa de Literatura Comparada da USP.

Adriana Monteiro Mendonça, UNEMAT (Universidade do Estado de Mato Grosso), campus de Tangará da Serra, professor do Departamento de letras e do PPGEL (Programa de Pós-graduação em Estudos Literários)

Mestranda em Estudos Literários do PPGEL (Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários) da UNEMAT, campus de Tangará da Serra (MT).

References

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Published

2016-01-06

How to Cite

Gatto, D., & Mendonça, A. M. (2016). O CONTO “NO MOINHO” DE EÇA DE QUEIRÓS: O TRÁGICO E O REALISMO. Thaumazein: Revista Online De Filosofia, 9(17), 37–44. Retrieved from https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/thaumazein/article/view/611