A CATÁSTROFE QUE LOGOS SOMOS: BANALIDADE DO MAL NO ANTROPOCENO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37782/thaumazein.v18i35.5127

Palavras-chave:

filosofia e questão ambiental; Antropoceno; banalidade do mal

Resumo

O presente ensaio tem como objetivo mobilizar o conceito de banalidade do mal de Hannah Arendt para pensar a catástrofe climática em curso. Pretendemos analisar a questão da responsabilidade e da irresponsabilidade; a quem podemos subscrever à culpa pela catástrofe? Confluindo o conceito de Arendt com as reflexões de Mark Fisher, Bruno Latour, Elizabeth Povinelli e Günther Andres, procuramos tematizar esta questão. Concluímos, por fim, que todos estamos implicados, conquanto produzidos pelo modo de produção capitalista, na catástrofe, mesmo que de modos diferenciados.

Biografia do Autor

Ádamo Bouças Escossia da Veiga, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Educação/UFRJ. Mestre e Doutor em Filosofia pela PUC-RJ. Possui graduação em Filosofia pela UERJ e Relações Internacionais pela UFF. Realizou pesquisa de pós-doutorado em Filosofia na PUC-RJ e em Educação na UFRJ. É idealizador e coordenador do Instituto Estudos do Presente e autor do romance “Daquilo de que somos feitos” (Editora Urutau). 

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Publicado

2025-01-14

Como Citar

da Veiga, Ádamo B. E. (2025). A CATÁSTROFE QUE LOGOS SOMOS: BANALIDADE DO MAL NO ANTROPOCENO. Thaumazein: Revista Online De Filosofia, 18(35), 99–111. https://doi.org/10.37782/thaumazein.v18i35.5127

Edição

Seção

Dossiê: Ética, Ciência e Meio ambiente