Humanização e educação permanente: implicações no cotidiano de trabalho

Autores

  • Daniel Soares Tavares
  • Luana Costa
  • Carine Alves Gomes
  • Thiago Durand Mussoi
  • Adriane Cervi Blümke
  • Dirce Stein Backes

DOI:

https://doi.org/10.37777/1079

Resumo

A temática humanização deve estar cada vez mais presente nas práticas profissionais, para que estes reiterem os valores humanos e atendam às necessidades humanas. Objetivou-se, com este estudo, conhecer a realidade e sentimentos dos profissionais de saúde que atuam na área hospitalar e na área da saúde pública, sobre a temática humanização e Educação Permanente. Trata-se de um estudo qualitativo com caráter descritivo. Os dados foram coletados no período de outubro a dezembro de 2013, por meio da técnica de grupo focal. Realizaram-se três encontros com duração de uma hora cada. Do processo de análise resultaram três categorias: Compreensões sobre a humanização e educação permanente; O ambiente como fator desumanizante e; O descaso com a educação permanente. Conclui-se que, além de política instituída, a humanização precisa ser assumida como processo de educação permanente por todos os trabalhadores de saúde, a fim de alcançar um cuidado ampliado e que atenda às necessidades dos usuários de saúde.

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Publicado

2016-03-18

Como Citar

Tavares, D. S., Costa, L., Gomes, C. A., Mussoi, T. D., Blümke, A. C., & Backes, D. S. (2016). Humanização e educação permanente: implicações no cotidiano de trabalho. Disciplinarum Scientia | Saúde, 15(2), 205–213. https://doi.org/10.37777/1079

Edição

Seção

Artigos