Acesso e utilização de serviços odontológicos entre adolescentes e fatores associados no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.37777/1023Resumen
O objetivo neste estudo foi descrever e comparar o acesso e a utilização de serviços odontológicos no Brasil, entre adolescentes de 10 a 19 anos, através dos dados das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílio (PNADs) de 1998, 2003 e 2008. Foram incluídos 72.258, 73.507 e 70.162 adolescentes, em cada ano, respectivamente. Em 1998, 82,9% (IC 99%: 81,9; 83,9) destes já haviam ido ao dentista, em 2003, 85,1% (IC99%: 84,2; 86,1) e em 2008, 90,1% (IC99%: 89,3; 90,9). Quanto à renda domiciliar, em 1998 dos que estavam inseridos em famílias com até um quartil de renda, 65,9% (IC99%: 63,5; 68,2) consultaram, e em 2008, 81,6% (IC99%: 79,9; 83,2). Entre os que pertenciam a famílias em que o chefe possuía até 4 anos de estudo, 75,8% (IC99%: 74,2; 77,3) em 1998 e 83,7% (IC 99%: 82,2; 85,2), em 2008 já haviam ido ao dentista. Houve um aumento no número de adolescentes que já haviam consultado no decorrer dos anos, especialmente pertencentes a famílias com renda domiciliar menor e com chefes com menor escolaridade.Descargas
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