Rejeitos alimentares em um hospital filantrópico da região Centro-Oeste do estado do Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.37777/2035Resumen
O controle de restos alimentares e a investigação dos motivos de haver tais restos são importantes para implantar soluções para este problema encontrado na unidade de alimentação e nutrição e, assim, reduzir o desperdício alimentar. O objetivo foi avaliar o desperdício de alimentos em um hospital da Região Centro-Oeste do Estado do Rio Grande do Sul, quantificando o índice de resto-ingestão dos pacientes com relação às refeições recebidas e identificando possíveis fatores determinantes desses restos. Para realizar o índice de resto-ingestão, os pratos térmicos foram pesados antes e após serem servidos. Depois que os pacientes realizaram a refeição, os restos foram separados por tipo de dieta e pesados. Para avaliação da aceitabilidade, foi aplicado um questionário para os pacientes solicitando dados pessoais e contendo perguntas sobre a qualidade da dieta recebida. Com este estudo foram verificados resultados satisfatórios referente ao percentual de resto-ingestão dos pacientes no almoço. A média de resto-ingestão para a dieta livre foi de 19,06%; para abranda, 21,27%; para a pastosa, 22,26%; para a líquida/pastosa, 13,59%; e, para a dieta líquida, 19,56%. Pôde-se perceber também que, no que diz respeito à aceitabilidade das refeições ofertadas, a maioria dos pacientes respondeu “ótimo” e “bom”, o que justifica o percentual de resto-ingestão dentro dos valores de referência. Os quesitos com menor satisfação pelos pacientes foram referentes à temperatura das preparações servidas e ao sabor/tempero.Descargas
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