Relação do estado nutricional, risco para transtornos alimentares e níveis de estresse de estudantes universitários
DOI:
https://doi.org/10.37777/dscs.v25n1-027Keywords:
Eating behavior, Emotional stress, Students, University studentsAbstract
Introdução: Estudantes tendem a desencadear problemas relacionados à presença do estresse e consequentemente o desenvolvimento de transtornos alimentares (TA), refletindo no seu estado nutricional. Objetivo: Avaliar a relação do estado nutricional, risco para transtornos alimentares e níveis de estresse de estudantes universitários. Metodologia: Estudo transversal quantitativo realizado com universitários com idade superior a 18 anos, matriculados nos cursos de graduação de uma Instituição de Ensino Superior. A partir da ferramenta Google Forms®, foi aplicado o questionário Eating Attitudes Test (EAT-26), o qual avalia o risco de desenvolvimento de TA e a Escala de Percepção de Estresse (PSS-10) para avaliar o estresse percebido, além dos dados de peso e altura para avaliação do estado nutricional, classificado conforme Organização Mundial da Saúde (OMS, 1998) para adultos e OPAS (2002) para idosos. Os resultados foram considerados significativos a um nível de significância máximo de 5% (p<0,05). Resultados: Dos 82 universitários, 92,7% eram do sexo feminino, com idade média de 23,7±7,3 anos, sendo 70,7% classificados em eutrofia. Não houve relação do estado nutricional com o risco para TA, porém 77,1% dos universitários eutróficos apresentaram risco para TA. Alunos com nível de estresse de alto risco foram associados à presença de risco TA (p<0,05). Conclusão: O nível de estresse de alto risco foi associado à presença de risco para TA e a maioria dos participantes em eutrofia apresentaram maior nível de estresse percebido.
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