Estado nutricional e percepção da imagem corporal de acadêmicas universitárias do curso de Nutrição do Brasil e de Portugal

Authors

  • Gabriela da Silva Pereira Universidade Franciscana - UFN
  • Thiago Durand Mussoi Universidade Franciscana
  • Rodrigo Fioravanti Pereira prof.rodrigopereira@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.37777/2524

Abstract

O presente trabalho teve como objetivo analisar a percepção da imagem corporal e relacionar com o estado nutricional de acadêmicas dos cursos de Nutrição de uma universidade de Santa Maria/RS, no Brasil, e outra na cidade de Faro/Algarve, em Portugal. Foi realizado um estudo transversal com 86 graduandas do curso supracitado. Para avaliação da percepção e distorção da imagem corporal, aplicou-se a Escala de Silhuetas de Stunkard e foi feita a coleta de dados antropométricos para a classificação do estado nutricional. Os valores médios de peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC) foram semelhantes nos dois grupos (p>0,05). Constatou-se que a maioria das acadêmicas portuguesas e brasileiras estavam eutróficas, 79,1% e 65,1% respectivamente. A insatisfação por excesso de peso apresentou maiores valores entre as acadêmicas brasileiras (72,1%), enquanto as acadêmicas portuguesas foram as que apresentaram maiores valores por insatisfação pela magreza (20,9%). A insatisfação com a imagem corporal foi dominante sobre as que tinham a impressão distorcida para o excesso de peso, independente do estado nutricional, o que confirma que existe um padrão de ‘corpo ideal’ imposto pela sociedade. Sugere-se a realização de pesquisas comparativas com um número maior de participantes entre os dois países.O presente trabalho teve como objetivo analisar a percepção da imagem corporal e relacionar com o estado nutricional de acadêmicas dos cursos de Nutrição de uma universidade de Santa Maria/RS, no Brasil, e outra na cidade de Faro/Algarve, em Portugal. Foi realizado um estudo transversal com 86 graduandas do curso supracitado. Para avaliação da percepção e distorção da imagem corporal, aplicou-se a Escala de Silhuetas de Stunkard e foi feita a coleta de dados antropométricos para a classificação do estado nutricional. Os valores médios de peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC) foram semelhantes nos dois grupos (p>0,05). Constatou-se que a maioria das acadêmicas portuguesas e brasileiras estavam eutróficas, 79,1% e 65,1% respectivamente. A insatisfação por excesso de peso apresentou maiores valores entre as acadêmicas brasileiras (72,1%), enquanto as acadêmicas portuguesas foram as que apresentaram maiores valores por insatisfação pela magreza (20,9%). A insatisfação com a imagem corporal foi dominante sobre as que tinham a impressão distorcida para o excesso de peso, independente do estado nutricional, o que confirma que existe um padrão de ‘corpo ideal’ imposto pela sociedade. Sugere-se a realização de pesquisas comparativas com um número maior de participantes entre os dois países.O presente trabalho teve como objetivo analisar a percepção da imagem corporal e relacionar com o estado nutricional de acadêmicas dos cursos de Nutrição de uma universidade de Santa Maria/RS, no Brasil, e outra na cidade de Faro/Algarve, em Portugal. Foi realizado um estudo transversal com 86 graduandas do curso supracitado. Para avaliação da percepção e distorção da imagem corporal, aplicou-se a Escala de Silhuetas de Stunkard e foi feita a coleta de dados antropométricos para a classificação do estado nutricional. Os valores médios de peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC) foram semelhantes nos dois grupos (p>0,05). Constatou-se que a maioria das acadêmicas portuguesas e brasileiras estavam eutróficas, 79,1% e 65,1% respectivamente. A insatisfação por excesso de peso apresentou maiores valores entre as acadêmicas brasileiras (72,1%), enquanto as acadêmicas portuguesas foram as que apresentaram maiores valores por insatisfação pela magreza (20,9%). A insatisfação com a imagem corporal foi dominante sobre as que tinham a impressão distorcida para o excesso de peso, independente do estado nutricional, o que confirma que existe um padrão de ‘corpo ideal’ imposto pela sociedade. Sugere-se a realização de pesquisas comparativas com um número maior de participantes entre os dois países.O presente trabalho teve como objetivo analisar a percepção da imagem corporal e relacionar com o estado nutricional de acadêmicas dos cursos de Nutrição de uma universidade de Santa Maria/RS, no Brasil, e outra na cidade de Faro/Algarve, em Portugal. Foi realizado um estudo transversal com 86 graduandas do curso supracitado. Para avaliação da percepção e distorção da imagem corporal, aplicou-se a Escala de Silhuetas de Stunkard e foi feita a coleta de dados antropométricos para a classificação do estado nutricional. Os valores médios de peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC) foram semelhantes nos dois grupos (p>0,05). Constatou-se que a maioria das acadêmicas portuguesas e brasileiras estavam eutróficas, 79,1% e 65,1% respectivamente. A insatisfação por excesso de peso apresentou maiores valores entre as acadêmicas brasileiras (72,1%), enquanto as acadêmicas portuguesas foram as que apresentaram maiores valores por insatisfação pela magreza (20,9%). A insatisfação com a imagem corporal foi dominante sobre as que tinham a impressão distorcida para o excesso de peso, independente do estado nutricional, o que confirma que existe um padrão de ‘corpo ideal’ imposto pela sociedade. Sugere-se a realização de pesquisas comparativas com um número maior de participantes entre os dois países.O presente trabalho teve como objetivo analisar a percepção da imagem corporal e relacionar com o estado nutricional de acadêmicas dos cursos de Nutrição de uma universidade de Santa Maria/RS, no Brasil, e outra na cidade de Faro/Algarve, em Portugal. Foi realizado um estudo transversal com 86 graduandas do curso supracitado. Para avaliação da percepção e distorção da imagem corporal, aplicou-se a Escala de Silhuetas de Stunkard e foi feita a coleta de dados antropométricos para a classificação do estado nutricional. Os valores médios de peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC) foram semelhantes nos dois grupos (p>0,05). Constatou-se que a maioria das acadêmicas portuguesas e brasileiras estavam eutróficas, 79,1% e 65,1% respectivamente. A insatisfação por excesso de peso apresentou maiores valores entre as acadêmicas brasileiras (72,1%), enquanto as acadêmicas portuguesas foram as que apresentaram maiores valores por insatisfação pela magreza (20,9%). A insatisfação com a imagem corporal foi dominante sobre as que tinham a impressão distorcida para o excesso de peso, independente do estado nutricional, o que confirma que existe um padrão de ‘corpo ideal’ imposto pela sociedade. Sugere-se a realização de pesquisas comparativas com um número maior de participantes entre os dois países.

Author Biographies

Gabriela da Silva Pereira, Universidade Franciscana - UFN

Nutrição

Thiago Durand Mussoi, Universidade Franciscana

Professor da Univerisade Franciscana

Rodrigo Fioravanti Pereira, prof.rodrigopereira@gmail.com

Professor da Univerisade Franciscana

Published

2019-06-21

How to Cite

Pereira, G. da S., Mussoi, T. D., & Pereira, R. F. (2019). Estado nutricional e percepção da imagem corporal de acadêmicas universitárias do curso de Nutrição do Brasil e de Portugal. Disciplinarum Scientia | Saúde, 20(1), 85–94. https://doi.org/10.37777/2524

Issue

Section

Artigos