Nanotecnologia e os desafios das fotocélulas: eficiência, descarte e impacto ambiental
DOI:
https://doi.org/10.37779/nt.v25i3.5233Palabras clave:
Nanomateriais; meio ambiente; células solaresResumen
Recentemente, a nanotecnologia tem desempenhado um papel fundamental nos avanços significativos na geração de energia renovável, especialmente no desenvolvimento das fotocélulas, que convertem luz solar em eletricidade. As células fotovoltaicas podem ser de silício cristalino ou filme fino, com diferentes vantagens e limitações em termos de eficiência, custo e impacto ambiental. O silício amorfo é flexível e barato, mas com eficiência limitada, enquanto o telureto de cádmio tem maior eficiência, mas é tóxico. A nanotecnologia tem o potencial de melhorar a eficiência dessas células, mas o aumento do uso de materiais como nanofios e grafeno também traz desafios relacionados ao descarte de resíduos tóxicos. A pesquisa revelou a importância da reciclagem de nanomateriais e a necessidade de regulamentação para mitigar impactos ambientais. A adoção de soluções como economia circular e a melhoria da fotocatálise são essenciais para garantir a sustentabilidade das tecnologias, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente os relacionados à energia limpa e produção responsável.
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