OS SEIS TIPOS DE BENS NO TRATADO DA FELICIDADE DE TOMÁS DE AQUINO

Autores

  • André Ricardo Randazzo Gomes Universidade Estadual de Maringá - UEM

DOI:

https://doi.org/10.37782/thaumazein.v16i32.4453

Palavras-chave:

Felicidade, Sumo Bem, Fim Último, Fim Último Natural

Resumo

O Tratado da Felicidade (ou Tratado da Bem-Aventurança), escrito por Tomás de Aquino como parte de sua Suma de Teologia, procura determinar qual é o fim último da vida humana, ou seja, o bem supremo da vida humana, e quais são os outros bens que não podem ser isso de nenhum modo. Tomás mostra conhecer uma divisão tríplice dos bens do homem, que inclui os bens exteriores, os bens do corpo e os bens da alma. A estes Tomás acrescenta um tipo de bem que podemos chamar de “intermediário”, na medida em que se situa acima do homem e abaixo de Deus, e consiste no universo e nos anjos. Certamente, Tomás se refere também a Deus. No entanto, há mais um tipo de bem que Tomás menciona neste Tratado. É o bem em comum, ou bem em geral. Neste artigo, procurarei mostrar como Tomás de Aquino trata desses seis tipos de bens no Tratado da Felicidade, e indicarei se esse tratamento confirma ou não algumas teses de alguns estudiosos de Tomás de Aquino, como, por exemplo, a tese de que o homem não tem nenhum fim último natural.

Biografia do Autor

André Ricardo Randazzo Gomes, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Mestre em Filosofia pela Universidade Estadual de Maringá e Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Estadual Paulista.

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Publicado

2024-03-06

Como Citar

Randazzo Gomes, A. R. (2024). OS SEIS TIPOS DE BENS NO TRATADO DA FELICIDADE DE TOMÁS DE AQUINO. Thaumazein: Revista Online De Filosofia, 16(32), 25–41. https://doi.org/10.37782/thaumazein.v16i32.4453

Edição

Seção

Artigos