ABORDAGENS SOBRE O TRÁFICO ESCRAVO NA ESCOLÁSTICA BARROCA

Autores

  • Fernando Rodrigues Montes D'Oca Instituto Federal Sul-rio-grandense

DOI:

https://doi.org/10.37782/thaumazein.v15i29.4332

Resumo

O presente estudo trata do tráfico escravo nos séculos XVI e XVII, a partir do contexto intelectual da Escolástica Barroca, e apresenta alguns dos pensadores escolásticos que entraram no debate sobre a retidão das compras e vendas de escravos africanos. A primeira seção explica por que o tema do comércio escravista se tornou uma problemática filosófico-teológica. A segunda seção se ocupa dos pensadores dominicanos, que foram os primeiros a escreverem sobre a escravatura negra no século XVI. A terceira seção apresenta os intelectuais jesuítas, que, liderados por Luís de Molina, analisaram cuidadosamente as compras de escravos. Por fim, a quarta seção apresenta a posição de dois missionários capuchinhos que, no último quartel do século XVII, apresentaram condenações ao escravismo imposto aos africanos e exigiram o fim do comércio de cativos. Devido à sua extensão, este estudo foi dividido em duas partes. A primeira contém as seções 1, 2 e 3. A segunda parte contém a seção 4, uma breve conclusão e as referências bibliográficas.

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Publicado

2022-11-28

Como Citar

D’Oca, F. R. M. (2022). ABORDAGENS SOBRE O TRÁFICO ESCRAVO NA ESCOLÁSTICA BARROCA. Thaumazein: Revista Online De Filosofia, 15(29), 23–52. https://doi.org/10.37782/thaumazein.v15i29.4332

Edição

Seção

Artigos