ABORDAGENS SOBRE O TRÁFICO ESCRAVO NA ESCOLÁSTICA BARROCA
DOI:
https://doi.org/10.37782/thaumazein.v15i29.4332Resumo
O presente estudo trata do tráfico escravo nos séculos XVI e XVII, a partir do contexto intelectual da Escolástica Barroca, e apresenta alguns dos pensadores escolásticos que entraram no debate sobre a retidão das compras e vendas de escravos africanos. A primeira seção explica por que o tema do comércio escravista se tornou uma problemática filosófico-teológica. A segunda seção se ocupa dos pensadores dominicanos, que foram os primeiros a escreverem sobre a escravatura negra no século XVI. A terceira seção apresenta os intelectuais jesuítas, que, liderados por Luís de Molina, analisaram cuidadosamente as compras de escravos. Por fim, a quarta seção apresenta a posição de dois missionários capuchinhos que, no último quartel do século XVII, apresentaram condenações ao escravismo imposto aos africanos e exigiram o fim do comércio de cativos. Devido à sua extensão, este estudo foi dividido em duas partes. A primeira contém as seções 1, 2 e 3. A segunda parte contém a seção 4, uma breve conclusão e as referências bibliográficas.
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