O consumo de cafeína e de cálcio por idosas institucionalizadas

Autores

  • Elenise Stuker Fernandes
  • Franciele Silva Facco
  • Juliana Ebling Brondani
  • Mônica Dornelles Flores
  • Karen Mello de Mattos

DOI:

https://doi.org/10.37777/937

Resumo

O envelhecimento envolve alterações progressivas que ocasionam a carência de nutrientes e o aparecimento de patologias. Nesta pesquisa, objetivou-se avaliar o consumo de cafeína em idosas institucionalizadas; comparar o consumo de cálcio e cafeína diário com a recomendação; averiguar o estado nutricional; verificar o risco para doenças cardiovasculares e investigar a existência de patologias ósseas. A pesquisa foi realizada de março a dezembro de 2008, em uma Instituição Geriátrica de Santa Maria-RS, com idosas acima de 60 anos, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e sem comprometimento neurológico e seu delineamento foi transversal. Foram analisados prontuários, aplicado o Questionário de Frequência do Consumo Alimentar e realizada avaliação antropométrica. Participaram da pesquisa 74 idosas, com consumo de cafeína de 18 mg/dia e 677,6 mg/dia de cálcio, 36,6% apresentaram baixo peso e 33,8% sobrepeso, 52,1 % possuíam risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares e 18,9% osteoporose. Faz-se necessária a intervenção nutricional com essa população visando ao progresso do estado nutricional.

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Publicado

2016-03-11

Como Citar

Fernandes, E. S., Facco, F. S., Brondani, J. E., Flores, M. D., & de Mattos, K. M. (2016). O consumo de cafeína e de cálcio por idosas institucionalizadas. Disciplinarum Scientia | Saúde, 9(1), 89–99. https://doi.org/10.37777/937

Edição

Seção

Artigos