Prevalência e quantificação de anticorpos IgG anti-rubéola em gestantes do bairro alto da boa vista
DOI:
https://doi.org/10.37777/876Resumo
A rubéola congênita pode acarretar inúmeras complicações como abortos, surdez e cardiopatias congênitas. O objetivo, no presente trabalho, foi verificar a prevalência de anticorpos IgG anti-rubéola no soro de gestantes do Bairro Alto da Boa Vista, Santa Maria – RS, e também quantificá-los, verificando, se o título de anticorpos encontrados garante proteção contra o vírus da rubéola. Foram analisadas 31 amostras sorológicas de gestantes do Bairro Alto da Boa Vista. Para a detecção dos anticorpos IgG anti-rubéola no soro, utilizou-se técnica imunoenzimática (ELISA). Nas amostras analisadas, verificou-se que 96,78% (30) das gestantes foram reagentes com títulos superiores a 10 UI/mL, estando protegidas contra o vírus da rubéola e 3,22%, somente 1 gestante, foi não reagente, estando esta suscetível à infecção. Os resultados encontrados demonstraram uma alta prevalência de anticorpos IgG para rubéola nas gestantes. Esses resultados podem estar relacionados a uma imunização dessas gestantes, através da vacina ou de infecções anteriores com o vírus da rubéola.Downloads
Publicado
2016-03-10
Como Citar
Salbego, A. de V., Cezar, A. da S., Carazzo, M., Santos, R. C. V., Fleck, J., & Leal, D. B. R. (2016). Prevalência e quantificação de anticorpos IgG anti-rubéola em gestantes do bairro alto da boa vista. Disciplinarum Scientia | Saúde, 6(1), 53–59. https://doi.org/10.37777/876
Edição
Seção
Artigos