Prevalência e quantificação de anticorpos IgG anti-rubéola em gestantes do bairro alto da boa vista

Autores

  • Angélica de Vargas Salbego
  • Arismar da Silva Cezar
  • Marcelly Carazzo
  • Roberto Christ Vianna Santos
  • Juliana Fleck
  • Daniela Bitencourt Rosa Leal

DOI:

https://doi.org/10.37777/876

Resumo

A rubéola congênita pode acarretar inúmeras complicações como abortos, surdez e cardiopatias congênitas. O objetivo, no presente trabalho, foi verificar a prevalência de anticorpos IgG anti-rubéola no soro de gestantes do Bairro Alto da Boa Vista, Santa Maria – RS, e também quantificá-los, verificando, se o  título de anticorpos encontrados garante proteção contra o vírus da rubéola. Foram analisadas 31 amostras sorológicas de gestantes do Bairro Alto da Boa Vista. Para a detecção dos anticorpos IgG anti-rubéola no soro, utilizou-se técnica imunoenzimática (ELISA). Nas amostras analisadas, verificou-se que 96,78% (30) das gestantes foram reagentes com títulos superiores a 10 UI/mL, estando protegidas contra o vírus da rubéola  e 3,22%, somente 1 gestante, foi não reagente, estando esta suscetível à infecção. Os resultados encontrados demonstraram uma alta prevalência de anticorpos IgG para rubéola nas gestantes. Esses resultados podem estar relacionados a uma imunização dessas gestantes, através da vacina ou de infecções anteriores com o vírus da rubéola.

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Publicado

2016-03-10

Como Citar

Salbego, A. de V., Cezar, A. da S., Carazzo, M., Santos, R. C. V., Fleck, J., & Leal, D. B. R. (2016). Prevalência e quantificação de anticorpos IgG anti-rubéola em gestantes do bairro alto da boa vista. Disciplinarum Scientia | Saúde, 6(1), 53–59. https://doi.org/10.37777/876

Edição

Seção

Artigos