Violência obstétrica: uma revisão narrativa

Autores

  • Amália Lucia Machry Santos
  • Regina Gema Santini Costenaro
  • Leris Salete Bonfanti Haeffner
  • Alexandre Antonio Naujorks
  • Martha Helena Teixeira de Souza

DOI:

https://doi.org/10.37777/1917

Resumo

No presente trabalho se teve como objetivo compreender como os profissionais de enfermagem percebem a violência obstétrica por meio de uma revisão narrativa de literatura. Foi desenvolvido no período de agosto à setembro de 2015, nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e no portal Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). A partir das análises dos artigos encontrados emergiram duas categorias temáticas violência obstétrica praticada por profissionais de saúde e a escolha do parto visando uma qualidade de assistência à gestante. A enfermagem pode incorporar em suas práticas de cuidado às mulheres, ações de enfrentamento e de prevenção dos agravos nas situações de violência, permitindo que as premissas do Parto Humanizado sejam respeitadas. Percebe-se que a assistência obstétrica sem respaldo científico, agressiva e que em muitas vezes viola os direitos humanos básicos das mulheres está atrelada ao modelo de parto vigente.

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Como Citar

Santos, A. L. M., Costenaro, R. G. S., Haeffner, L. S. B., Naujorks, A. A., & Souza, M. H. T. de. (2017). Violência obstétrica: uma revisão narrativa. Disciplinarum Scientia | Saúde, 17(1), 163–169. https://doi.org/10.37777/1917

Edição

Seção

Artigos