Avaliação de fraudes em méis consumidos na Região Noroeste do Rio Grande do Sul

Autores

  • Catiele Buligon
  • Nara Pegoraro
  • Patrícia Bersch
  • Rodrigo Fernando dos Santos Salazar
  • Ludmila Noskoski Salazar

DOI:

https://doi.org/10.37777/1008

Resumo

O mel é um produto natural consumido em todo mundo. Desse modo, o controle de qualidade é importante devido à possibilidade de fraudes. Neste sentido, o objetivo desse trabalho foi avaliar a qualidade de méis comercializados na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. Foram realizados os testes de Fiehe e Lugol em amostras oriundas de 5 localidades, totalizando 20 ensaios para cada teste. Os experimentos foram feitos ao longo do 1º semestre de 2015. O teste de Fiehe avalia se houve adulteração pela adição de xaropes de açúcares ou se houve superaquecimento do mel. O teste de Lugol permite detectar a presença de dextrinas e amido adicionados ao mel. Cerca de 80% das amostras deram negativo para o teste de Fiehe, enquanto que cerca de 60% deram negativo para o teste de Lugol. Desse modo, conclui-se que a maioria das amostras de mel comercializadas na região não apresenta adulteração devido a superaquecimento ou pela adição de açúcares, amido e dextrinas.

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Publicado

2016-03-16

Como Citar

Buligon, C., Pegoraro, N., Bersch, P., Salazar, R. F. dos S., & Salazar, L. N. (2016). Avaliação de fraudes em méis consumidos na Região Noroeste do Rio Grande do Sul. Disciplinarum Scientia | Saúde, 16(2), 213–220. https://doi.org/10.37777/1008

Edição

Seção

Artigos