Emergência de sementes de plantas daninhas afetadas pela profundidade e tempo no solo
DOI:
https://doi.org/10.37779/nt.v26i2.5248Palavras-chave:
Plantas espontâneas; Viabilidade de sementes; Camadas de soloResumo
Plantas daninhas são indesejáveis em determinadas áreas, especialmente as agrícolas. A germinação de suas sementes e emergência de plântulas é controlada principalmente por fatores climáticos, profundidade e tempo de exposição no solo, além de fatores relacionados a espécie. O objetivo foi avaliar a emergência de sementes das espécies de picão preto (Bidens pilosa L.), buva (Conyza bonariensis (L.) Cronquist), caruru (Amaranthus hybridus var. paniculatus (L.) Uline & W.L. Bray) e capim amargoso (Digitaria insularis (L.) Fedbe) em diferentes tempos e profundidades de solo. A emergência das sementes foi avaliada semanalmente em solo incubado em delineamento inteiramente casualizado, quatro repetições, temperatura de 28 ºC, fotoperíodo de 12 horas e tempo de 56 dias. Avaliou-se a emergência de plântulas em quatro disposições das sementes no solo: 0 - superfície, 0-5, 5-10, 10-15 cm. A maior emergência e distribuição uniforme com o tempo ocorreu com a espécie de picão preto e sementes dispostas da superfície do solo (17 plantas). A buva, não apresentou emergência de plântulas. O caruru não apresentou alta emergência (11 plantas) e o capim amargoso maior emergência na superfície do solo (7 plântulas). As sementes de picão preto e capim amargoso dispostas em superfície apresentam maior emergência comparada as mais profundas. Ainda, a emergência de capim amargo e caruru sofre redução com o tempo. O estudo melhor entendeu a germinação e emergência de importantes plantas daninhas, fundamental para assertividade de programas de manejos em sistemas agrícolas.
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