Corrosão em reatores de aço-carbono para secagem de penas em frigoríficos avícolas

Autores

  • Lauro Cezar Santos Alves
  • Higor de Bitencourt Rodrigues
  • Mariele Dalmolin da Silva
  • Ana Carolina de Oliveira Moreira
  • Franciele da Silva Bruckmann
  • Elson Ricardo Espig dos Santos
  • Sergio Roberto Mortari
  • Cristiano Rodrigo Bohn Rhoden

Resumo

A oxidação do ferro ocorre porque este elemento é termodinamicamente instável na presença de O2. A ação conjunta de O2 e H2O torna o meio mais suscetível à ação eletroquímica sobre o metal, com ocorrência de oxirredução, assim o O2 reage com o ferro e suas ligas, como o aço-carbono, formando uma camada porosa no metal decorrente dos produtos de corrosão. Com isto, se faz necessário pesquisar alternativas capazes de proteger o aço-carbono, muito utilizado na fabricação de reatores para secagem de penas, utilizados nas graxarias, de forma que a sua vida útil não seja reduzida com a corrosão. Para isso, uma alternativa foi a utilização de proteção catódica galvânica, utilizando zinco comercial como ânodo de sacrifício, diminuindo assim, a taxa de corrosão média do reator operando com penas hidrolisadas, farinha de penas e penas in natura de 0,413 mm/ano para uma taxa de corrosão média de 0,0292 mm/ano para corpos de prova com zinco fixado sem contato com o eletrólito e 0,1516 mm/ano para corpos de prova com zinco fixado parcialmente submersos, ou seja, em contato direto com o eletrólito.

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Como Citar

Alves, L. C. S., Rodrigues, H. de B., Silva, M. D. da, Moreira, A. C. de O., Bruckmann, F. da S., Santos, E. R. E. dos, Mortari, S. R., & Rhoden, C. R. B. (2019). Corrosão em reatores de aço-carbono para secagem de penas em frigoríficos avícolas. Disciplinarum Scientia | Naturais E Tecnológicas, 19(2), 267–276. Recuperado de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumNT/article/view/2602

Edição

Seção

Artigos