Diferenças lexicais entre o inglês britânico e o inglês americano e suas implicações para o ensino da língua-alvo

Autores

  • Janete Correia Vargas
  • Gabriela Quatrin Marzari

Resumo

Após a colonização dos Estados Unidos no século XVII, o inglês utilizado pelos norte-americanos foi sendo alterado gradativamente de modo que hoje se observa uma variação linguística significativa entre o inglês americano e o inglês britânico. O reconhecimento dessas diferenças é importante para aprendizes e, principalmente, para professores de Inglês como Língua Estrangeira (ILE), uma vez que ambos poderão evitar “equívocos” quanto à ortografia, à gramática, ao vocabulário e, sobretudo, à pronúncia. Em vista disso, o objetivo deste estudo foi identificar e analisar, do ponto de vista etimológico, as principais diferenças de vocabulário entre o inglês britânico e o inglês americano. A pesquisa torna-se relevante na medida em que propõe uma análise histórica da origem dos vocábulos considerados, bem como dos fatores que levaram a tais diferenças entre o inglês britânico e o inglês americano, contribuindo, assim, para a formação pré-serviço ou continuada de professores de ILE. De acordo com a análise, fatores de ordem econômica, política, cultural e linguística, incluindo a adoção de estrangeirismos no território americano, foram os responsáveis pelas variações ocorridas no vocabulário da língua inglesa. Desse modo, a presente pesquisa oferece ao professor subsídios teóricos sobre a evolução da língua que ele ensina, com o intuito de tornar sua prática de ensino mais eficaz e, consequentemente, mais interessante.

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Como Citar

Vargas, J. C., & Marzari, G. Q. (2016). Diferenças lexicais entre o inglês britânico e o inglês americano e suas implicações para o ensino da língua-alvo. Disciplinarum Scientia | Artes, Letras E Comunicação, 16(1), 75–93. Recuperado de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumALC/article/view/1831

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Artigos