Notificações de óbitos infantis no Brasil antes do primeiro ano de vida

Autores

  • Luana Aparecida Zardinello Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Natalia Montiel Sponchiado Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Taiana Liza Basso Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Andressa da Silveira Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Lairany Monteiro dos Santos Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Juliana Traczinski Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Sabrina Zancan Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Resumo

A mortalidade infantil relaciona-se com as condições de vida, serviços de saúde e políticas públicas, além das condições sanitárias, biológicas e físicas. Objetiva-se analisar a tendência temporal e as causas de óbitos infantis na faixa etária de 0 a 11 meses ocorridos durante o período de 2016 a 2020 nas diferentes regiões do Brasil. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo, com coleta de dados de domínio público na plataforma DataSUS. A busca dos dados deu-se através do sistema de informação de saúde (TABNET), no grupo de Mortalidade - 1996 a 2016, pelo CID-10, com destaque em Óbitos Infantis. As notificações de óbitos com maior incidência deram-se entre os seis primeiros dias de vida, com a predominância em partos cesáreos, que por sua vez, indicam 55% de ocorrência, e a idade materna entre 20 a 24 anos. Concluiu-se que não houve redução considerável no número de casos entre os anos 2016-2020. As causas mais comuns de óbitos infantis foram as septicemias, malformações congênitas do coração, desconforto respiratório, prematuridade (gestação de curta duração) e o baixo peso ao nascer.

Biografia do Autor

Luana Aparecida Zardinello, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Ac do 4° semestre de enfermagem

Natalia Montiel Sponchiado, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Ac do 4° semestre de enfermagem

Taiana Liza Basso, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Ac do 4° semestre de enfermagem

Andressa da Silveira, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Doutora em Enfermagem. Especialista em Saúde do Adolescente, Esp. Saúde Coletiva, Esp. UTI Pediátrica/Neonatal e Programação Neurolinguística‎. Professora do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Campus de Palmeira das Missões. Atua nas disciplinas de Saúde da Criança e do Adolescente, Práticas e Técnicas. Possui experiência no campo da enfermagem com ênfase nas crianças e adolescentes com necessidades especiais em saúde (CRIANES), educação em saúde e PNL para estudantes. Autora do Canal Viver Enfermagem disponível nas mídias sociais de forma gratuita para divulgar as áreas de atuação e trabalho em saúde. Experiência em Estudos Qualitativos, com ênfase em Método Criativo Sensível e Análise de Discurso na Corrente Francesa. Líder do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva 2019/2020 (NEPESC/UFSM). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em saúde do neonato, criança, adolescente e família (CRIANDO/UFSM) desde 2008. Coordenadora do Núcleo de Estudo e Pesquisa Criança, Adolescente e Família (NEPCAF) desde 2018.

Lairany Monteiro dos Santos, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Ac do 4° semestre de enfermagem

Juliana Traczinski, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Ac do 4° semestre de enfermagem

Sabrina Zancan, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Professora do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Campus de Palmeira das Missões.

Downloads

Publicado

2022-12-28

Como Citar

Zardinello, L. A., Sponchiado, N. M., Basso, T. L., Silveira, A. da, dos Santos, L. M., Traczinski, J., & Zancan, S. (2022). Notificações de óbitos infantis no Brasil antes do primeiro ano de vida. Disciplinarum Scientia | Saúde, 23(2), 59–70. Recuperado de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/4323

Edição

Seção

Artigos