Reflexões da enfermagem no manejo ao paciente idoso com delirium em terapia intensiva

Autores

  • Marcos José Ferreira Graduando do Curso de Enfermagem, Uniandrade, Curitiba, PR, Brasil
  • Angélica Garcia dos Passos Graduanda do Curso de Enfermagem, Uniandrade, Curitiba, PR, Brasil
  • Wellington Fernando da Silva Ferreira Enfermeiro, Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia, Mestrando em Saúde Coletiva pela UFPR.
  • Elia Machado de Oliveira Enfermeira, Especialista em Assistência de Enfermagem ao Paciente em Estado Crítico Fepar, em Comunicação Organizacional - Estácio, em Auditoria em Serviços de Saúde - Uninter, Mestre em Cirurgia – PUCPR.

DOI:

https://doi.org/10.37777/3066

Resumo

O distúrbio psiquiátrico comum em pacientes idosos hospitalizados é o delirium, que consiste em um estado de confusão agudo e retrata a manifestação da disfunção cerebral. Desta forma, os profissionais da enfermagem são fundamentais na identificação de fatores de risco, aplicando condutas baseadas em evidências, colaborando para a melhoria no quadro do paciente idoso na unidade de terapia intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura de caráter exploratório, com abordagem qualitativa, na qual realizou-se a busca de estudos em periódicos nacionais em base de dados: SCIELO, LILACS, BIREME, publicados entre os anos de 2014 ao primeiro trimestre de 2018, com amostra final constituída por 21 artigos científicos completos. Os achados apontam trabalhos científicos voltados a eixos fundamentais, e demonstram intercessão entre aspectos farmacológicos e não farmacológicos, tendo o delirium, relação direta com agravamento de comorbidades. Contudo, o reconhecimento dos fatores de risco não modificáveis e de possível intervenção são estratégias fundamentais da prevenção do delirium em idosos a âmbito de unidade de terapia intensiva. A identificação dos sinais advinda dos idosos é de fundamental importância para sua rápida intervenção e diagnóstico, para que sejam propostas condutas aos episódios e estabelecidas ações de vigilância contínua. Portanto, com a reflexão desta temática, faz-se necessária a combinação das atribuições da enfermagem e a contribuição para a compreensão da incidência e prevalência da síndrome, proporcionando clarear a importância dos fatores de risco e estratégias de prevenção modificáveis do delirium em unidade de terapia intensiva.

Biografia do Autor

Marcos José Ferreira, Graduando do Curso de Enfermagem, Uniandrade, Curitiba, PR, Brasil

Graduando do Curso de Enfermagem, Uniandrade, Curitiba, PR, Brasil

Angélica Garcia dos Passos, Graduanda do Curso de Enfermagem, Uniandrade, Curitiba, PR, Brasil

Graduanda do Curso de Enfermagem, Uniandrade, Curitiba, PR, Brasil

Wellington Fernando da Silva Ferreira, Enfermeiro, Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia, Mestrando em Saúde Coletiva pela UFPR.

Enfermeiro, Especialista em Saúde do Idoso e Gerontologia, Mestrando em Saúde Coletiva pela UFPR.

Elia Machado de Oliveira, Enfermeira, Especialista em Assistência de Enfermagem ao Paciente em Estado Crítico Fepar, em Comunicação Organizacional - Estácio, em Auditoria em Serviços de Saúde - Uninter, Mestre em Cirurgia – PUCPR.

Enfermeira, Especialista em Assistência de Enfermagem ao Paciente em Estado Crítico Fepar, em Comunicação Organizacional - Estácio, em Auditoria em Serviços de Saúde - Uninter, Mestre em Cirurgia – PUCPR.

Referências

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Publicado

2020-03-31

Como Citar

Ferreira, M. J., Passos, A. G. dos, Ferreira, W. F. da S., & Oliveira, E. M. de. (2020). Reflexões da enfermagem no manejo ao paciente idoso com delirium em terapia intensiva. Disciplinarum Scientia | Saúde, 21(1), 47–57. https://doi.org/10.37777/3066

Edição

Seção

Artigos