Status quo da Engenharia Clínica: desafios, metas e expectativas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37779/nt.v21i2.3497

Resumo

Novos equipamentos médicos são criados ou atualizados com uma frequência nunca antes vista. Como forma de garantir que estas tecnologias funcionem e sejam aplicadas de forma segura dentro de hospitais e clínicas, há cerca de 50 anos foi criada a profissão de engenheiro clínico. No Brasil, a engenharia clínica existe há pouco mais de 20 anos, e tem crescido muito, porém ainda enfrenta dificuldades em sua expansão. Neste trabalho foi desenvolvido um questionário, que foi enviado por meio eletrônico à profissionais atuantes na área, a fim de obter dados a respeito do dia-a-dia da engenharia clínica, suas dificuldades e expectativas, com o intuito de alcançar o status quo da engenharia clínica no Brasil e proporcionar uma visão atualizada sobre este setor, tanto para acadêmicos quanto hospitais, com ou sem um setor de engenharia. A aplicação do questionário se mostrou efetiva, e foram obtidas respostas de todo o país, com dados como tempo de atuação do setor, equipamentos gerenciados, cronograma de manutenções preventivas e corretivas, conhecimento de normas, além das principais dificuldades. Gerando assim, um relatório que demostra um panorama atualizado da engenharia clínica no Brasil, através do qual é possível observar e concluir sobre as principais características e problemas enfrentados pela engenharia clínica no Brasil.

Biografia do Autor

João Alexandre Bisognin Felice, Universidade Franciscana

Engenharia Biomédica

Luiz Fernando Rodrigues Junior, Universidade Franciscana

Engenharia Biomédica

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Publicado

2020-12-17

Como Citar

Felice, J. A. B., & Rodrigues Junior, L. F. (2020). Status quo da Engenharia Clínica: desafios, metas e expectativas. Disciplinarum Scientia | Naturais E Tecnológicas, 21(2), 115–129. https://doi.org/10.37779/nt.v21i2.3497