AS LETRAS LUSÓFONAS E A INSCRIÇÃO NO TEMPO: RESISTÊNCIA E RESPOSTA À FRAGILIDADE DO PROJETO HUMANO
Resumo
As relações do homem e da escrita com a dimensão temporal são, aqui, evidenciadas por um percurso que se inicia pela preocupação com a transcendência espiritual, registrada em poemas e cânticos na Antigüidade, passa pela sondagem e auto-revelação do eu na literatura confessional dos séculos XVII e XVIII, e chega à noção contem-porânea de ser inserido no espaço/tempo histórico: aquele que parti-ipa, que registra e "ficcionaliza" o vivido. A produção literária lusófona recente é exemplar na última acepção, sendo foco da presente análise.
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