REPRESENTAÇÕES DA VIOLÊNCIA ESCOLAR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE ALTERAÇÕES SOCIOCOGNITIVAS E PSICOSSOMÁTICAS ASSOCIADAS

Autores

  • Michèlle Domit Gugik

Resumo

A relação entre professor e aluno é permeada pela ação de variáveis previsíveis e imprevisíveis que interferem direta ou indiretamente nas atitudes, percepções e reações (fisiológicas, psicológicas e comportamentais) de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem; entre essas variáveis, situa-se o desencadeamento da violência. As instâncias educacionais e as escolas são freqüentemente acionadas por entidades mediadoras em decorrência de manejos profissionais considerados ineficazes no que diz respeito à resolução de conflitos internos – resultando em variedade de queixas formais e informais, referentes às violações de leis e direitos, situações de maus tratos, violência, negligência, indisciplina e exclusão.  As unidades de educação básica recebem em grau crescente a crítica da mídia, da família e demais instituições focadas na atenção integral e ao desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes. As dificuldades encontradas nas relações institucionais fazem os educadores refletirem sobre a necessidade premente de se desenvolver estratégias direcionadas às cooperações técnicas, parcerias e protocolos de intenções; além de uma discussão mais aprofundada sobre o repertório de habilidades sociais do educador; que tipo de investimento tal repertório tem recebido atualmente e que papel ele tem desempenhado no trabalho em rede desenvolvido pelas instituições públicas no combate à violência.

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Publicado

2006-04-22

Como Citar

Gugik, M. D. (2006). REPRESENTAÇÕES DA VIOLÊNCIA ESCOLAR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: BREVE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE ALTERAÇÕES SOCIOCOGNITIVAS E PSICOSSOMÁTICAS ASSOCIADAS. VIDYA, 26(1), 16. Recuperado de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/VIDYA/article/view/369

Edição

Seção

Artigos